Do corpo eu não quero mais nada, a não ser esforço.
Não quero à sensualidade da bela
Não olharei para o volume da moça à frente - aquela de vermelho?
Muito menos à vizinha que se mostra na janela - Qual janela?
Direi não ao prazer momentâneo.
Corpos suados em movimentos repetitivos...
Falando palavras que normalmente teriam vergonha.
Eu não!
Mas, se de repente você me faz uma massagem...
domingo, 15 de maio de 2011
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Devagar...
Veio devagar, bem devagar
Era de vagar, vagarosamente
De forma vaga sempre soube
Bem no fundo da mente
Não se apresse
Não se negue
Resista e não sinta
Mas quando estiver no ápice
Não deixe vagamente
Preencha, se apresse
Amar é minha prece.
Era de vagar, vagarosamente
De forma vaga sempre soube
Bem no fundo da mente
Não se apresse
Não se negue
Resista e não sinta
Mas quando estiver no ápice
Não deixe vagamente
Preencha, se apresse
Amar é minha prece.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Contrário.
As pessoas não suportam opiniões contrárias, qual a razão?
Dá pra crescer ao lado de quem só concorda?
Eu assumo o direito de discordar!
Dá pra crescer ao lado de quem só concorda?
Eu assumo o direito de discordar!
Engasgar.
Os livros falam comigo
Não apenas aquilo que absorvo deles
Mas principalmente:
Calma rapaz, você vai se engasgar!
Não apenas aquilo que absorvo deles
Mas principalmente:
Calma rapaz, você vai se engasgar!
sábado, 15 de janeiro de 2011
Envergonhada
Sobre o que vou dizer
Agora vá!
Ih. Ficou com vergonha.
Não conclui ou pensei cem vezes
Não tenho um tratado
Apenas escrevo sobre o que não me deixa em paz!
Não tenho um tratado
Apenas escrevo sobre o que não me deixa em paz!
Acusa-me de a manter aprisionada
Mas que vá, oras!
Não te seguro mais.
Mas que vá, oras!
Não te seguro mais.
O amor é:
...
Agora vá!
Ih. Ficou com vergonha.
Desesperança
Não há mais música bonita
Nada mais é prazeroso de se ouvir
Lá fora o som do pássaro
Aqui martela em meus ouvidos.
E isso é triste!
O sangue escorre desenhando meu braço
O corpo nu já cansado forra a cama
A desesperança toma contaNada que não passe como um cometa.
Ricardo Delonix, 15/01/2011.
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