domingo, 15 de maio de 2011

Eu não!

Do corpo eu não quero mais nada, a não ser esforço.
Não quero à sensualidade da bela
Não olharei para o volume da moça à frente - aquela de vermelho?
Muito menos à vizinha que se mostra na janela - Qual janela?

Direi não ao prazer momentâneo.
Corpos suados em movimentos repetitivos...
Falando palavras que normalmente teriam vergonha.
Eu não!

Mas, se de repente você me faz uma massagem...

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